Desliza-se entre teorias mil, território latino-americano. A cevada invade as veias – artísticas ou artificiais. A conversa flui. O datar é o fazer o exercício diário de questionar o que é – ou não é - real. A trilha sonora era variável. Lembrei-me de... que existo. Insisto: a sintonia é latente, visível a todos e, é claro, a todas. Riqueza de experiências? Questionar a validade da hegemonia do puro, intocável. Com ou sem partilhar? Compartilhar, verbo há muito esquecido, mas que por razões das mais diversas ressuscitou, nada data de hoje, mesmo não sendo tão religiosos assim.
segunda-feira, 20 de maio de 2013
sexta-feira, 10 de maio de 2013
On the birds and the bees
From
the nothingness’ depth, I am wandering: what is life but havoc? Events seen
from a different perspective. Burning flowers have no smell - like a teen
spirit does. Your curves are the crucial place where I lose myself with no
bureaucracy – it is a matter of spelling and nothing else. It is a
lovely night. It is coldish, there is room for happiness. Let me whisper
some nonsense and let it be: why such reluctance? Let’s talk about
the birds and the bees… Mysteries around the universe make me aware of our
rationality’s fragility. What is that thing beyond the sun?
[L!]
[L!]
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