O versos que seguem logo abaixo é uma singela homenagem prestada a um sujeito que conheci certa vez, pelas minhas andanças no norte da áfrica. Solzão, Magreb...!
A este mouro devo dizer:
O que fizeste com nosso ouro?
Ao ser indagado: se surpreender!
Em toda amizade jaz um tesouro.
Ao nobre parceiro, uma homenagem
A esta alma inquieta, perseverante:
Que esta amizade não esteja de passagem!
E que não malogrem este semblante.
Vazias seriam as minhas palavras
Se mantivesse a maldita pergunta!
Pro nobre mouro: um ás de espadas
No lugar do coringa: carta imunda.
Para melhores lembranças,
Pra este vascaíno, sofredor,
Fica o verso de um leigo
E não os de um inútil doutor:
“Salve Jorge, viva Jorge”
Um comentário:
Estou certo que o merecedor destes singelos versos, saberá recompensar a altura.
Viva 2009!
Postar um comentário