Tudo está se apagando, ruindo. O tempo está a engolir todos que ficam ao seu redor... De que tempo eu me refiro? O tempo dos humanos?
Tenho algumas impressões sobre o tempo. Um dia, quem sabe, elas se tornem certezas e minhas impressões param de me perseguir. Ainda estou sendo seguido, perseguido por ele - o ponteiro não cessa de funcionar! Maldita construção: o tempo.
Um comentário:
Lembrei logo do velho Quintana:
O mais feroz dos animais domésticos é o relógio de parede: conheço um que já devorou três gerações da minha família.
rs... não é mole encarar esses ponteiros.
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