Conheci nos últimos anos,
Um bocado de tipo de gente:
Da moça rica que se irritava em prantos,
Ao orgulhoso que se fez de ‘servente’;
Um fazendeiro que se pensava ‘o regente’,
Filho de magnata: a todo custo ‘expoente’,
Havia também garotões, enroscados em bravatas,
E até bons estudantes, com suas falas memorizadas.
E agora eu, solitário assaz,
Lanço ao mundo um olhar menos voraz!
Vejo estes companheiros todos, ... e me fala a consciência “não minta”!
Não o farei, pois que digo: agora os vejo de uma forma distinta!
E se antes cobicei deles todos uma distância inaudita,
Agora pois... vejam bem: sinto, quiçá, um pouco de nostalgia.
18/02
5 comentários:
E vejam o poeta do exílio se expressando cada vez mais e melhor!
E vem falar de nova geração, deixa de ser loki magrão.
Nova geração pós-moderna...
rs...não tem nada de pósmoderno!
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