Nesse anoitecer eu espero que sim;
vou mergulhar nuns poemas velhos e empoeirados para sonhar, dentro dum sono profundo, sonhos confusos, assim, que me confundam profundamente e me façam acordar amanhã, diferente da maneira como despertei no dia de hoje.
Estou me jogando na noite longa, de punhos cerrados – como já é costume;
Mas de coração aberto.
E assim, como quem caminha e não olha pra trás,
Como quem se despede de olhos secos.
Esse sou eu,
Pelo menos na noite de hoje.
Patinando no idílico dos meus breves dias.
2 comentários:
Eis que o poeta saiu da toca, digo, exílio...
Saiu e saiu bem! Belo texto parceiro!
Abraço
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