Desliza-se entre teorias mil, território latino-americano. A cevada invade as veias – artísticas ou artificiais. A conversa flui. O datar é o fazer o exercício diário de questionar o que é – ou não é - real. A trilha sonora era variável. Lembrei-me de... que existo. Insisto: a sintonia é latente, visível a todos e, é claro, a todas. Riqueza de experiências? Questionar a validade da hegemonia do puro, intocável. Com ou sem partilhar? Compartilhar, verbo há muito esquecido, mas que por razões das mais diversas ressuscitou, nada data de hoje, mesmo não sendo tão religiosos assim.
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