terça-feira, 4 de maio de 2010

A Última Flor

Pétalas suaves, acariciadas pelo orvalho matinal,
De um mundo áspero, suicida.

Espero que ela respire, inspirando,
Aquele coração tão só.

Inspirando, sem deixá-lo expirar...
Inspirando, expirando...

E a cada movimento, preparar-se.
E que seja continua, sem lá grandes definições e que...
Inspire enquanto viva, e no extremo, até a expiração definitiva.

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