quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

O versos que seguem logo abaixo é uma singela homenagem prestada a um sujeito que conheci certa vez, pelas minhas andanças no norte da áfrica. Solzão, Magreb...!



A este mouro devo dizer:
O que fizeste com nosso ouro?
Ao ser indagado: se surpreender!
Em toda amizade jaz um tesouro.

Ao nobre parceiro, uma homenagem
A esta alma inquieta, perseverante:
Que esta amizade não esteja de passagem!
E que não malogrem este semblante.

Vazias seriam as minhas palavras
Se mantivesse a maldita pergunta!
Pro nobre mouro: um ás de espadas
No lugar do coringa: carta imunda.

Para melhores lembranças,
Pra este vascaíno, sofredor,
Fica o verso de um leigo
E não os de um inútil doutor:

“Salve Jorge, viva Jorge”

Um comentário:

Felício Freire disse...

Estou certo que o merecedor destes singelos versos, saberá recompensar a altura.
Viva 2009!