segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Lamentei por sua dor,

E suas lágrimas que corriam

Sobre as maçãs alvas de seu rosto;

E às dúvidas que a seu espírito assolava.

Senti o alcance de minhas palavras,

Não indo além de um palmo da minha boca...

Era como bater numa rocha.

Era como se sílaba após sílaba,

Minhas palavras se desfizessem no ar.

Sua dor era como uma rocha,

E demonstrou ser resistente...

Mas era um fantasma.

Maldito seja este fantasma.


18/06/09

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