terça-feira, 2 de novembro de 2010

Sidarta!

Sidarta está prestes a partir e não sabe quando volta.
Com toda a sinceridade, resumindo sua expressão, não sabe se volta.
Por que deveria voltar?

A busca dele não é única.
Não é nova.
Não é de todos.

O que ele procura, muitos já procuraram.
Poucos - verdadeiramente - encontram.
Pouquíssimos, eu suponho.
Mas, diz ele, não custa tentar.

Percurso tortuoso, respostas sinuosas, tautologias mil.
A objetividade das respostas, isso Sidarta bem sabe, não será encontrada.
Sua procura é outra.

Vá, Sidarta, vá!

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