segunda-feira, 22 de novembro de 2010

A falta

à m.



As palavras me faltam.
Que angústia!
Logo agora que tanto preciso delas
Elas me escapam.
Somem, desaparecem.
Por tudo o que representou,
Por tudo o que ainda representa.
Faltam-me as palavras.
Faltam-me.
A beleza inocente,
A doçura que não se deixa amargar.
Idas sem rumo,
Voltas sem direção.
Faltam-me as palavras.
Faltam-me.

11 comentários:

Oliveirinha disse...

Falta é uma tarde chuvosa, hahahahaha! Abraço xirú!!!

Luccas N. Stangler disse...

Escrito numa tarde não chuvosa de novembro de 2009.

Anônimo disse...

Oliveirinha? hmm, deixa o zorze ver isso!

Oliveirinha disse...

Cheio da graça né Edson?!

Anônimo disse...

Vamos nos concentrar no artefato artístico construído pelo Luccas.
Sem mais.
rs.

Luccas N. Stangler disse...

E isso tudo por causa do zorze?
Divirto-me com vocês! hahahahaha

Anônimo disse...

a bem da verdade falamos todos não do zórze, mas da amizade que nasceu deste com outro mancebo, doravante chamado de Redondo. Bem, da última vez que ouvi dizer, o tal de zórze havia tocado profundamente o tal Redondo, acerca de umas questões paralelas. Bem, não pretendo mais discorrer sobre este assunto. Eles que se resolvam. rs...

Oliveirinha disse...

"Bem, da última vez que ouvi dizer, o tal de zórze havia tocado profundamente o tal Redondo, acerca de umas questões paralelas".

Que papo é esse? Já dizia o safado do Quércia: "Seu Caluniador"
Depois do teu TCC a gente acerta...

Abraço Edson.

Luccas N. Stangler disse...

Será que a música do Chico serve para esse caso? ''Por causa de umas questões paralelas, quebraram meu bandolim...'' Mas o bandolim de quem? hahahahaha

Anônimo disse...

não sei se o "bandolim" do oliveirinha chegou a quebrar...

Taiane Maria Bonita disse...

Bem vindo!