domingo, 20 de fevereiro de 2011

Conheci nos últimos anos,
Um bocado de tipo de gente:
Da moça rica que se irritava em prantos,
Ao orgulhoso que se fez de ‘servente’;

Um fazendeiro que se pensava ‘o regente’,
Filho de magnata: a todo custo ‘expoente’,
Havia também garotões, enroscados em bravatas,
E até bons estudantes, com suas falas memorizadas.

E agora eu, solitário assaz,
Lanço ao mundo um olhar menos voraz!
Vejo estes companheiros todos, ... e me fala a consciência “não minta”!
Não o farei, pois que digo: agora os vejo de uma forma distinta!

E se antes cobicei deles todos uma distância inaudita,
Agora pois... vejam bem: sinto, quiçá, um pouco de nostalgia.

18/02

5 comentários:

Luccas N. Stangler disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Luccas N. Stangler disse...

E vejam o poeta do exílio se expressando cada vez mais e melhor!

Cevador de solidões disse...

E vem falar de nova geração, deixa de ser loki magrão.

Luccas N. Stangler disse...

Nova geração pós-moderna...

Poeta do Exílio disse...

rs...não tem nada de pósmoderno!