sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

O mal eminente

O inimigo mais uma vez se camufla na pele de cordeiro.
Dizem aceitar todas as religiões, mas o deus a quem estão contemplando era o chefe da orquestra de seu Senhor, expulso pelo mesmo após tamanha traição. Antes convivíamos apenas com a hipocrisia das igrejas, falsas moradias de um certo todo poderoso, mas ao que parece sua edificação se faz no próprio humano que continua a refletir sobre a frase "conhece-te a ti mesmo". Hoje as igrejas competem com outra instituição conhecida como "lojas"...hum..lojas..o que será que vendem por lá?
- Talvez a alma! Oh escritora.
...talvez. De certo é que suas edificações aumentam dia a dia, bem como, seu nefasto poder e controle. E tal qual o olho de Sauron, possuem eles um olho que tudo vê. Controlam governos em todo canto do mundo. Contemplam o carneiro de ouro ao invés da palavra. Corrompem o mundo com força desde 1789. De uma América ao norte parecem contemplar toda a sua sorte - a desgraça do mundo. Falam em democracia e atuam em segredo. Conspiram. Há uma guerra silenciosa. Mais de 36 milhões de caixões contruídos numa ilha da Europa e cada caixão com espaço para três mortos. O inimigo está se revelando, até pretexto de fim do mundo em 2012 já criaram como a legitimar uma catástrofe eminente orquestrada na surdina. Seus símbolos estão por toda a parte, de pirâmides a obeliscos. Ritos, sacrifícios, cusparadas na cruz de cristo. Há um mal eminente.

Assim veio me dizer um sábio da montanha. O que sei é que há algo muito estranho acontecendo. A roda agora gira como dantes nunca vira. Lanço a este olho que tudo vê olhares receosos. Que a resistência se prepare - concluía o velho. As peças estão se movendo.

2 comentários:

Luccas N. Stangler disse...

E muita coisa - fugindo do discurso maniqueísta, por vezes fácil - é confusa: igreja, instituições, família, corporações etcétera.

Bela reflexão!

Poeta do Exílio disse...

Rapaz... com esse perigo todo, o que posso dizer!
Ainda bem que usamos pseudônimos, né amiguinho?rs...
Um abraço!